quinta-feira, 30 de maio de 2013

PASSOS TRANQUILOS





Naqueles passos tranquilos
Quando murcharem os
Buquês de flores,
Quando os raios de luz
Não mais favorecerem a vida,
Sentirei falta do
Lua dos mares,
Da cortina suave de luz
Por entre as selvas.
Quando chegarem os
Meus passos tranquilos,


Sentirei falta da
Transparência que existe
Na lealdade.
Ao ver os meus passos tranquilos,
Quero sentir o amanhecer
Nos campos de lírios,
Quero sentir algo de bom,
Suave como a brisa
No campo.




Leandro da Silva.

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